Em que momento você se sente livre?
Sofi e eu estamos refletindo sobre liberdade fazem 2 anos, digamos que de forma mais “profunda”.
Para Sofi ter liberdade geográfica é muito importante. Ela quer trabalhar perto das pessoas que ama porque compreende a importância do equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.
Ela também busca a liberdade de ser ela mesma. Sem os arquétipos da mãe super poderosa, da mulher maravilha, da salvadora da pátria, da que resolve tudo e não tem tempo para si.
Sofi compreende hoje que precisa dividir tarefas dentro de casa para ter tempo para si mesma, só não sabe bem como fazer isso. Tem medo dos conflitos e de não ser amada se mudar.
Ela deseja…
Liberdade para ser ela mesma, na sua dualidade.
Liberdade para expressar suas emoções de forma amorosa.
Liberdade para dizer SIM e NÃO.
Liberdade para criar.
Liberdade para dizer o que pensa, o que aprendeu.
Liberdade para amar e ser amada.
E nessa reflexão ela percebeu que liberdade não significa ausência de:
1) Disciplina: muito pelo contrário, ser livre pressupõe fazer o que precisa ser feito em determinado período de tempo, para se ter a liberdade de escolher o que fazer na outra parte do tempo.
2) Consistência: deixar de fazer coisas rotineiramente de forma organizada e amorosa. Mesmo almejando a liberdade, ser consistente é mais um elemento dessa alquimia, como exemplo: Fazer exercícios de forma consistente a deixa “livre da doença”.
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