Daqui alguns dias inicia-se um novo ano pessoal para mim. E esse novo ciclo vem com a energia de recomeços e de independência característicos do número 1.
Eu aproveito a finalização de um ciclo para refletir sobre a jornada, rever o que deu certo e o que precisa ser ajustado no planejamento desse novo ano em branco chamado futuro.
Sempre fiz isso de forma intuitiva, porque meu sistema interno solicita e hoje estudando mais um pouco sobre ciclicidade que nos envolve como mulheres, compreendo o porque dessa intuição.
Porque o meu sistema sempre buscou honrar minha ancestralidade, às 13 luas que acompanha os ciclos naturais do tempo e a ciclicidade feminina.
Com mais compreensão de quem sou, das crenças que me fortalecem e das que me limitam, dos meus valores, do que permeia o consciente coletivo, faço escolhas mais assertivas para o meu presente.
Nem sempre foi assim. Já me senti muito confusa, cansada, sobrecarregada, culpada, ansiosa e com medo de dizer o que penso, o que gosto e o que não me deixa feliz.
Nessa jornada de autoconhecimento percebo o quanto é necessário desaprender para aprender algo novo, o quanto é importante estar no momento presente.
O quanto preciso me despir dos medos, da culpa, dos julgamentos e do controle que me limitam de ver a vida por outros ângulos.
Como é bom saber que há vários caminhos para chegar ao mesmos lugar, porque a beleza está no percurso dessa jornada chamada vida com seus vários novos ciclos.
É estranho dizer: Não tenha pressa! Uma vez que sou convidada a cumprir prazos, horários e metas.
É a dualidade da vida, como as energias Yin e Yang, com o seus pólos positivos e negativos onde uma complementa a outra e ambas são necessárias para existirem.
Que você possa todos dias ter contato com seus pontos de equilíbrio, mesmo que ainda não tenha muito tempo para se demorar ali, se permita pequenos instantes de estados de presença.
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