Sempre ouvi que precisava focar em algo, ser especialista. Você também ouviu isso?
Então fiz formação acadêmica na área de educação, depois me especializei em gestão da educação e educação profissional, mas eu continuava inquieta porque me interessava por muitos assuntos e parecia errado querer fazer tantas coisas diferentes.
Então passei a sentir culpa por querer fazer coisas fora do padrão e a culpa me fazia procrastinar nos meus projetos pessoas e profissionais.
Por não me conhecer de forma mais profunda, cedi ao consenso coletivo e tentei por muitos anos ser a especialista, até adoecer. Quando o seu corpo desenvolve uma doença, alguma mensagem ele quer passar. Há algum aprendizado ali.
Nas crises de ansiedade descobri que eu não sabia de fato quem eu era, o que de fato eu queria, minha verdadeira essência.
Eu segui a vida cumprindo padrões sociais, até descobrir que sou multipotencial e que posso ser livre para construir e cultivar meu verdadeiro eu.
Nesse jornada chamada vida de infinitos ciclos, onde o ponto de chegada logo se torna novo ponto de partida, aprendi a olhar verdadeiramente para mim.
Agora compreendo que nós mulheres podemos nos interessar por muitos assuntos diferentes, sem culpa, sem nos sentirmos superficiais por isso e de forma consciente e planejada utilizar tudo isso a nosso favor, para o nosso desenvolvimento pessoal e profissional.
Ser multipotencial também dá trabalho, porque há o risco de começar muitas coisas e não concluir quase nada, de dispersar a energia e ao final do dia sentir-se exausta. Já aconteceu comigo. Acontece com você?
Para “controlar” os desafios da minha multipotencialidade desenvolvi rotinas de autocuidado, de estudo e de busca constante pelo meu autoconhecimento. O aprendizado é contínuo, porque a jornada é construída ao caminhar.
Será que você também é uma multipotencial e não sabia? Me conta se o texto fez sentido para você?
Abraços e linda quinta feira!
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